O retorno das viuvinhas

Bastou dois sinais de trânsito pararem de funcionar – ou ficarem na posição de amarelo intermitente – que as viúvas do candidato derrotado voltaram, todas animadinhas, ao Facebook.

Por que as viuvinhas não falam das 700 placas  de sinalização, da tranquilidade que voltou ao trânsito, da ausência de acidentes, do entendimento dos usuários de que finalmente o tráfego de veículos deixou de ser uma loteria?

Corrigidos alguns defeitos, as viuvinhas prometem que voltam a chorar em silêncio, no recôndito dos seus lares? Ah, que bom!

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “O retorno das viuvinhas”

  1. Quando demoram para reparar, abrem brecha para tal reclamações. Vc sabe muito bem como funciona a política, pode fazer 95% certo vão bater nos 5% errados.

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