
A Justiça do Rio de Janeiro conseguiu, esta semana, algo inusitado: condenou um “falso pai de santo” e seu ajudante por aplicarem o golpe do “trago a pessoa amada”. Apesar de digno de punição, o motivo da condenação não foi o prazo nem o descumprimento da promessa, mas as ameaças e a extorsão praticadas contra a vítima.
Um aviso para madame Almerinda, a pitonisa da rua Irecê, no bairro Santa Cruz, que até andou distribuindo mensagens pelo Facebook (sim, Almerinda é up-to-date) afirmando que trazia de volta a pessoa amada, algemada, e ainda fornecia um porrete para um corretivo exemplar.
Madame Almerinda só invejou a sobrancelha de Pai Bruno, “um luxo” segundo a vidente.
