Deixou de circular esta semana o jornal O Oeste Semanal. E foi-se, como chegou: azedo e arrogante, prevendo um destino trágico para Luís Eduardo Magalhães e para parte dos anunciantes, “que não têm gosto musical e não sabem escolher a cor das suas camisas”. Profetiza ainda, o último editorial do jornal, que a cidade será um moderno forno a céu aberto, porque os eduardenses não gostam de árvores; que “a Administração Municipal não tem vontade política na questão”; que “mutilação das árvores existentes continua impune”.
E martiriza-se: “ Minoria da elite econômica da cidade vai festejar o fim do Oeste Semanal”. E desafia, ainda azedo e mal-humorado, “os coronéis do cerrado”, com suas “visões obscuras.”
Estão desempregados então os jornalistas cuidadosamente esculpidos a canivete. Talvez o insucesso de sua empreitada, deva-se a ao azedume, à incompetência, ao dinheiro aplicado sem parcimônia e até ao fato de nunca, nem por curiosidade, frequentarem uma faculdade de Comunicação, onde princípios éticos e jornalismo são ensinados durante quatro anos. O jornal nasceu e morreu sem um jornalista que tenha registro no Ministério do Trabalho para assinar como responsável pela edição.
Talvez agora abram uma consultoria de moda, para ensinar as combinações de cores aos empresários e anunciantes. Mas com a pouca modéstia que lhes é peculiar, talvez voltem ao Rio de Janeiro e, imbuídos do seu extremo bom gosto, tornem-se carnavalescos de escola de samba, onde poderão reinar como ditadores da moda. Ao menos na semana do carnaval.
jornaloexpresso.com 
Du caralho! Sempre foi e sempre serás o cara mais inteligente que conheço. Filosofo de merda, vá sentar em uma cadeira da faculdade de jornalismo
Muito bom o cometário. Mas o que também é correto dizer é que a missão para que veio o jornal, terminou com a eleição do Prefeito Humberto Santa Cruz. Já era previsto o seu fim, ou ganhasse ou perdesse a fonte secaria. Talvez faltando um ano para as eleições de 2016, retornem, se a idade avançada os permitir.
Como quase todos os jornalecos e blogs da cidade, este também era mais um de aluguel, faltaram pessoas interessas em alugar os espaços, pessoas para colocar sua foto e ahcar que está abafnado, candidados de entidades de classe fazendo campanha velada pelos blogs, políticos se promovendo por notícias muitas vezes transmitidas pela metade, onde se notricia apenas a parte boa e a ruim fica de fora, alheio ao conhecimento popular, onde num jornal sério noticiam-se notícias boas e ruins, nos bloguetes noticiam-se apenas boas pra quem paga e ruins pra quem não paga, simples assim. Quanto a visão sobre a cidade que não gosta de árvores, compatilho com ele essa idéia num conceito mais abrangente e quando as pessoas que aqui residem deixarem de tratar a cidade como um garimpo e adotarem a cidade como sua, como a cidade que querem criar seus filhos e netos, acho que tudo vai mudar. Ninguem quer cortar da própria carne, e ver um filho ou um neto ter um câncer de pele, sem atropelado num trânsito totalmente desrespeitoso, onde quem não tem um carro ou uma caminhonete mais potente, tem que pedir a deus pra chegar vivo em casa, e não ser “pisado” por um desses garimpeiros, isso são coisas simples que qualquer ser com uma inteligência mediana não quer. Ou será que aqui os líderes locais, os caciques, que mandam na política, nas entidades de classe, nos sindicatos, não possuem nem mesmo uma inteligência mediana??? Fica a pergunta!
Nota da Redação:
Você é o cara, André. Recomendo um antiácido. Essa azia está te matando.
Não seria azia meu caro Sampaio, seria mesmo nojo de algumas coisas que aqui acontecem. E você com certeza sabe que acontecem, até não escreve no seu blog mas que acontecem isso acontecem!
Tava na cara que só Humberto e sua tropa de choque aguentava pagar esse periódico!!acabou politica,acabou jornal…..
A edição abaixo está totalmente correta, pessoas racionais sabem disso.
“prevendo um destino trágico para Luís Eduardo Magalhães” e para parte dos anunciantes, “que não têm gosto musical e não sabem escolher a cor das suas camisas”. Profetiza ainda, o último editorial do jornal, que a cidade será um moderno forno a céu aberto, porque os eduardenses não gostam de árvores; que “a Administração Municipal não tem vontade política na questão”; que “mutilação das árvores existentes continua impune”.