O Globo descobre o óbvio em seu editorial: “Petrobras sofre consequências da ingerência política”. O jornalão vai mais longe, dizendo que uma empresa gerida pelo Estado não poderia ter capital aberto, pois assim tem que responder a dois patrões: o político no poder e ao acionista.
Apesar de ter o pior resultado no balanço dos últimos 8 anos, que fez com que suas ações perdessem 36% do valor, a empresa ainda teve um lucro de R$21 bilhões.
A empresa deveria ter todas as suas ações vendidas em bolsa, saindo do controle do Governo, indiretamente. Para regular sua atividade já existe a Agência Nacional do Petróleo.

