Comida fica mais cara na Bahia.

Preço da farinha de mandioca subiu mais de 65% na Bahia em função da seca. Feijão acompanhou as altas, bem como arroz, carne, açúcar e, o vilão de sempre, o tomate, com altas médias passando dos 25%. A ronda por preços mais em conta nas feiras e mercados tem ocupado as donas de casa.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Comida fica mais cara na Bahia.”

  1. Se o governador “AGORA TEM-TEM¨, não só se preocupasse com propaganda enganosa, e atendesse as informações e alertas do Sistema Nacional de Previsão do Tempo, poderia ter planejado pela via de um sistema de controle e de armazenamento de produtos e gêneros de primeira necessidade, para equilibrar a ganância do mercado, nessa hora de seca prolongada e cientificamente antecipada aos Estados federados e aos municípios. Mas com a hipótese de que tanto os governos/prefeitos/políticos como o mercado se beneficiam com tais tragédias, pouco estariam ligando para o sofrimento do povo totalmente desprotegido pelo ente público nas suas três instâncias.

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