Fernando Henrique diz que programas de Dilma não saem do papel

dilmaFernando Henrique Cardoso, em artigo veiculado neste final de semana, pega pesado com o Governo do PT:

Contra o risco de baixo crescimento econômico, escreveu FHC, “vão sendo anunciados a cada dia novos planos e programas” que “só saem do papel morosamente e, muitas vezes, nem isso.” Por quê? “Talvez porque acreditemos demais em grandes planos salvadores e menos no método, na rotina, na persistência e na inovação para acelerar o caminho.”

Vai mais longe, o ex-Presidente: “Falta método ao Governo, que insiste nas piruetas virtuais.”

“O Brasil reincide em equívocos voluntaristas do passado. Faz isso com uma grandiosidade que não corresponde à realidade.”

Contra o risco de baixo crescimento econômico, escreveu FHC, “vão sendo anunciados a cada dia novos planos e programas” que “só saem do papel morosamente e, muitas vezes, nem isso.” Por quê? “Talvez porque acreditemos demais em grandes planos salvadores e menos no método, na rotina, na persistência e na inovação para acelerar o caminho.” Com comentários do jornalista Josias de Souza.

Interessante foi que na manhã de ontem nos referimos “às firulas” do Governo, no artigo “Um pouco de seriedade é necessário”. FHC definiu melhor: “Piruetas virtuais”.

A realidade é que dona Dilma e o Governo do PT lembram o grande meio-campista Bráulio, do Internacional, que tinha um domínio de bola exemplar, com dribles, chapéus e firuletas, mas que dificilmente chegava ao gol.

Dona Dilma joga para a torcida, para os eleitores. Não tem um projeto sério de gestão. Tem apenas um projeto de poder.

Como Lula não foi, Dona Dilma não é uma patriota. Não quer ficar na história deste País. Quer apenas participar das deliciosas fatias do mando e da caneta na mão. 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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