Esta foi contada pelo articulador político e decano dos cabos eleitorais do Oeste, Doinha, na presença de um dos protagonistas da historieta:
Diz Doinha que, numa reunião familiar, dois petistas de foice tatuada na testa e garrão rachado, a conversa ia muito boa, regada por uma insinuante cachacinha brejeira, quando lá pelas tantas rolou um “o que é isso companheiro?”. Desaforo de um lado, desaforo de outro, quando o clima foi esquentando, com um pé no traseiro, quando surgiu, na mão de um deles, um enorme facão, que só a bainha pesava uns dois quilos.
Pois foi um esparramo: teve gente que correu, outros que sararam da bebedeira na hora e entre mortos e feridos salvaram-se todos.

