Milhares de cisternas plásticas pegam fogo em depósito do sudoeste da Bahia

As cisternas antes do incêndio.
As cisternas antes do incêndio.

Miséria pouca é bobagem. Um incêndio de grandes proporções destruiu, na noite deste sábado (12), milhares de cisternas doadas pelo Ministério da Integração Nacional (MI) para minimizar os efeitos da seca na Bahia. Os equipamentos, fabricados com polietileno, seriam doados a moradores de regiões afetados pela estiagem, considerada a pior dos 50 anos no estado, e estavam armazenados em uma área do perímetro urbano do município de Maracás, no sudoeste baiano.

A hora do incêndio
A hora do incêndio

Existem 490.000 famílias sem qualquer tipo de acumulação de água potável em todo o semiárido. Agora mais de 1.200 cisternas desapareceram e cada uma custou mais de R$5 mil ao Governo. Informação do Bahia Notícias e fotos de Vadinho Maracás.

O que restou depois do incêndio
O que restou depois do incêndio

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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