Um laudo preliminar do Instituto de Criminalística (IC) indica que quatro pessoas mortas na chacina de uma família de policiais militares em Brasilândia, na zona norte de São Paulo, estariam dopadas. Segundo análise feita pelo IC no computador que estava na casa das vítimas, dias antes do crime, alguém pesquisou como dopar pessoas e como conseguir um sono profundo.
A polícia mantém a tese de que Marcelo Pesseghini, de 13 anos foi o autor dos quatro assassinatos e ouviu até agora o depoimento de 15 pessoas, entre elas, o de um colega de escola do adolescente que disse que ouviu vários dias o filho dos PMs dizer que “hoje é meu último dia na escola, amanhã não venho mais”.
A cabo Andreia Pesseghini, 36, foi encontrada morta na última segunda-feira, na Brasilândia, zona norte de São Paulo, junto aos corpos do marido, o sargento da Rota Luis Marcelo Pesseghini, 40, e do filho, Marcelo Pesseghini, 13, apontado pela polícia como autor das mortes. Ele teria se matado após cometer os crimes. Além deles, outras duas pessoas foram encontradas mortas em uma casa no mesmo quintal: a avó e a tia-avó do menino.
Armação – O jornal inglês Daily Mail publicou reportagem em que sugere que Marcelo pode ser vítima de armação por parte da polícia de São Paulo. Segundo a publicação, a polícia de São Paulo “é amplamente conhecida como uma das mais corruptas do mundo”, e que “oficiais da corporação estiveram envolvidos em vários escândalos nos últimos anos” e que o menino de 13 anos poderia estar sendo alvo de uma “armação”.
O jornal se baseou nas declarações do comandante do batalhão de Andreia, o coronel Wagner Dimas, que disse em entrevista à rádio Bandeirantes na última quarta (07), que a cabo havia denunciado colegas de trabalho que estariam envolvidos com roubos a caixas eletrônicos. O comando da PM de São Paulo negou a informação e o próprio Dimas voltou atrás e disse que não houve denúncia.
O suposto envolvimento de outros policiais na morte do casal de PMs, do suposto assassino Marcelo Pesseghini, da avó, Benedita Oliveira Bovo, e da tia-avó, Bernadete Oliveira da Silva, municiou o restante da reportagem do Daily Mail, que afirmou que “grupos de extermínio de policiais militares são suspeitos de assassinatos em massa e execuções extra-judiciais” em São Paulo.
O delegado Itagiba Franco, do Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil, segue a mesma linha inicial de investigação, que aponta que Marcelo assassinou as quatro pessoas da família, foi à escola e depois retornou para casa, antes de cometer suicídio.
O fato de não ter encontrado pólvora combusta na mão do menino, depois de um improvável suicídio, derruba todas as teorias da Polícia. Nenhum suicida tira as luvas e as esconde depois de dar um tiro na cabeça. Foi crime premeditado, muito bem planejado, e o autor não foi, definitivamente, o filho do casal de PMs. Só quem já atirou com uma pistola .40, com um revólver 45 ou mesmo com um 38, sabe que um atirador com pouca prática acertaria, com tal precisão, os 4 membros adultos da família.
As informações são do R7.


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o angulo da camera dessa casa filmou o carro em que o garoto estava bem de frente!!
diga ai autoridade!