O Código de Obras do Município – Lei Municipal 068/200 – prevê a adoção de uma vaga de estacionamento para cada 25m² de área construída. Pois bem: o Banco do Brasil da rua Piauí resolveu fechar o estacionamento que estava à disposição de seus clientes. E diligentemente foi aberto um estacionamento ao lado da Agência, pago é claro, por iniciativa de terceiros. Isso significa que o BB além de emprestar dinheiro, agora também explora, por vias transversas, o rentável negócio de estacionamento.
Neste domingo, o estacionamento estava fechado e os clientes que procuravam os caixas eletrônicos já estacionavam sobre as calçadas fronteiras ao banco, região de circulação de pedestres. Imagine, agora, como ficará amanhã, na hora do pico da procura dos serviços bancários. Carros sobre calçadas, fila dupla, confusão no trânsito. É o que espera, sem dúvida, o cliente do banco.
O Banco Itaú tentou abrir a agência local também sem estacionamento. Não conseguiu e foi compelido pelos fiscais da Prefeitura a abrir um estacionamento específico ao lado da loja.
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Interessante a constatação. Sobra leis, falta fiscalização. Agora o fato é que tal estacionamento era uma ZONA. Cada um estacionava de uma forma, sem respeitar as vagas para portadores de necessidades especiais e estacionando em cima das calçadas. Sugiro ao editor mostrar a situação de cada banco, já que nunca vi a indicação para tais vagas no Itaú.