O ator Wagner Moura, em Pragmatismo Político, sobre Marcos Feliciano, sua astúcia política e suas longas diatribes, em proveito dele mesmo:
“Este conjunto de intolerância moral e religiosa me interessa muito: até que ponto estes caras acreditam no que falam ou é só proselitismo? É só dinheiro, é só filha-da-putice, ou há de fato algo que eles acreditem ser uma experiência espiritual?”
No meu parco entendimento, se existe um estado espiritual de stress e desconforto conhecido popularmente como inferno, esses sujeitos que manipulam e usurpam a fé de terceiros, em claro estelionato, têm lugar reservado na primeira fila, bem juntinho ao fogo.
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