Formosa do Rio Preto: professores aguardarão por 72 horas que Prefeito tome providências

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Os professores municipais de Formosa do Rio Preto se reuniram na manhã de hoje (8) as 9hs. e em assembleia discutiram a falta de cumprimento legal por parte da administração municipal.

Dessa vez a queixa dos docentes é o corte na remuneração que inclui não pagamento de estimulo ao magistério, difícil acesso e regência de alunos especiais.

Em contato com a diretora do APLB, entidade que representa os profissionais de educação, a diretora geral, Janete Serpa foi incisiva. “Vamos dar prazo de 72 horas para que a gestão municipal regularize todas as faltas conosco, e que nesse prazo seja feito o pagamento da atividade complementar (AC), da regência de classe de alunos portadores de necessidades especiais, também relativo a local de difícil acesso e a gratificação do estímulo ao magistério. O não cumprimento resultará em greve na educação”, disse.

Janete Serpa, diretora
Janete Serpa, diretora

Após a assembleia, o revoltosos saíram em marcha até a sede da Secretaria de Administração, Planejamento e Finanças, para cobrar os contra-cheques não entregues pela prefeitura, onde a sindicalista Janete Serpa foi recebida. “A secretária garantiu que amanhã começa a entregar os contra-cheques, e que só não entregou devido a um problema na impressora”, disse Janete Serpa.

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Segundo ainda a diretoria do sindicato, “há tempos estamos alertando para o perigo, a má gestão desse governo e de anteriores, só podia dar nesse desrespeito com o professor, com os pais e a sociedade como um todo”.

Nova assembleia está marcada para a próxima sexta-feira, 11 de setembro, às 18hs na sede da APLB-Sindicato. Clique aqui e leia nota de esclarecimento da APLB.

A classe está em assembleia permanente
A classe está em assembleia permanente

 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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