A negação da patronagem no Partido dos Trabalhadores

Rui Costa, em foto de Manu Dias.
Rui Costa, em foto de Manu Dias.

Rui Couto, secretário da Casa Civil do Governo da Bahia e ungido de Wagner para concorrer ao Palácio de Ondina nas próximas eleições, há minutos, no twitter:

“Se isso aqui fosse um partido de dono, essa alegria não estaria no rosto de cada um. A nossa força é a nossa unidade.”

A frase contém, além da força dramática e um pouco de ufanismo, uma resposta firme às preferências  e à forte pressão de Luís Inácio Lula da Silva, que desejava e ainda deseja Sérgio Gabrielli como o candidato na Bahia.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “A negação da patronagem no Partido dos Trabalhadores”

  1. o partido dos trabalhadores teve a honra e a democracia, aonde mostrou que o diretorio e soberano e as intancias foncionou na escolha do pre candidato a governador da Bahia. a esperança e Rui Costa governador

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