Pular para o conteúdo

São Félix do Coribe: Valec debate benefícios da ferrovia Oeste-Leste

30/01/2014

No segundo dia de palestras sobre a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), em São Félix do Coribe, a Valec apresentou a autoridades e representantes da sociedade civil organizada os benefícios socioambientais que a construção da ferrovia proporcionará à região.

A explanação foi seguida de perguntas dos participantes, que estão ansiosos pelo início das obras, principalmente porque o empreendimento deve empregar um número considerável de trabalhadores do município.

O encontro, que aconteceu nesta manhã, na Câmara Municipal de Vereadores de São Félix do Coribe, atraiu vereadores, secretários municipais e outros servidores da prefeitura, além de estudantes, imprensa local e cidadãos interessados no futuro da região.

Ainda estão previstas outras duas apresentações no interior da Bahia: amanhã, em Serra do Ramalho, e, na quinta-feira, em Guanambi.

Ao todo, a Fiol terá 1.527 quilômetros de extensão, ligando Figueirópolis, no Tocantins, ao litoral baiano. As obras do primeiro trecho da ferrovia, com 537 quilômetros, de Ilhéus a Caetité, já teve início. A construção do segundo trecho, com 485 quilômetros, de Caetité a Barreiras, deve entrar em atividade em breve, apesar de ainda não haver cronograma definido.

O terceiro trecho, de Barreiras a Figueirópolis, onde a FIOL deve se encontrar com a Ferrovia Note-Sul (FNS), ainda está em fase de estudos e análises. Fonte: Ministério dos Transportes.

Dizem que na lendária Estrada de Ferro Madeira-Mamoré morreu um homem para cada dormente colocado no leito da via. No caso da FIOL, pelo jeito teremos um debate para cada dormente colocado. 

One Comment leave one →
  1. 31/01/2014 10:35

    Lamentável nas audiências públicas não apresentarem propostas concretas, projetos definitivos, pois o puxa-encolhe de interesses meramente político e não estratégico, tardia a execução das obras. Estria certo de que o porto seco seria construido em Caruaru, Correntina-Ba, mas a política eleitoreira está fazendo de tudo para desviar o projeto inicial. Correntina como grande produtora de grãos, pecuária, minério, penso que teria esse direito do porto seco, e não os municípios que nada produzem.

Deixe um comentário