
As chuvas pesadas deixaram várias ruas de Barreiras alagadas. Como Luís Eduardo, a cidade não possui um sistema de macro drenagem. Esgotamento pluvial é obra que não aparece e, portanto, não dá votos. Por isso não se encontram repasses no Governo Federal. Os bombeiros apelaram para os prosaicos rodinhos para se livrar da água em suas instalações. Foto de Luiz Carlos Nunes, do blogoesteglobal.

Autor: jornaloexpresso
Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril
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Estas recorrências demonstram aos gestores que antes da pavimentação de ruas (maior impermeabilização) há de se fazer a rede de drenagem.
Estes problemas são graves em LEM e muito piores em Barreiras, terra crescida a base do improviso, com sucessivas invasões de áreas de risco às margens dos rios e no sopé das serras, muitas vezes incentivadas com fins eleitoreiros.