“Não é o Estado que fiscaliza a imprensa, é a imprensa que fiscaliza o Estado”. Carlos Ayres Britto
Chove pouco, mas a cidade inunda depois de chuvas sucessivas
Foto de Rogério Niêro
As ruas mais planas de Luís Eduardo Magalhães ficaram inundadas, mesmo com a pouca chuva de hoje. Na redação de O Expresso havia chovido apenas 6 mm até 17h40m. Mas as chuvas sucessivas, há quatro dias, foram saturando o solo e se acumularam, com sério contratempos para os eduardenses.
Cálculos de produtores rurais nas regiões mais carentes de chuvas durante o mês de janeiro e início de fevereiro calculam as perdas entre 20 e 40% nos cultivares de soja de ciclo longo.
Foto de Alberto Jorge NascimentoFoto de Rodrigo RothFoto de leitor publicada no blog de Sigi Vilares.
Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril
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2 comentários em “Chove pouco, mas a cidade inunda depois de chuvas sucessivas”
Estas recorrências demonstram aos gestores que antes da pavimentação de ruas (maior impermeabilização) há de se fazer a rede de drenagem, e também mostra que é necessário mais do que um loteamento bem desenhado para que se possa dizer que uma cidade é planejada.
Estes problemas são graves em LEM e muito piores em Barreiras, terra crescida a base do improviso, com sucessivas invasões de áreas de risco às margens dos rios e no sopé das serras, muitas vezes incentivadas com fins eleitoreiros.
Estas recorrências demonstram aos gestores que antes da pavimentação de ruas (maior impermeabilização) há de se fazer a rede de drenagem, e também mostra que é necessário mais do que um loteamento bem desenhado para que se possa dizer que uma cidade é planejada.
Estes problemas são graves em LEM e muito piores em Barreiras, terra crescida a base do improviso, com sucessivas invasões de áreas de risco às margens dos rios e no sopé das serras, muitas vezes incentivadas com fins eleitoreiros.
A capital do agronegócio só agrada os grandes.
Os pequenos que se ferram!
Parabéns para a capital das desigualdades!