Segundo Samuel Celestino, do Bahia Notícias, as investigações do Conselho Nacional de Justiça, Ministério Público Federal e Polícia Federal indicam que seis desembargadores estariam implicados na venda de sentenças, objeto de corregedoria do CNJ.
Pode ser que essa ação seja o marco divisório naquela malfadada frase pronunciada por operadores do direito: “Existem três tipos de justiça. A boa, a má e a da Bahia”.
É claro que uma eventual e pequena parcela corrupta na magistratura não compromete o todo. Mas como as notícias ruins tendem a reverberar mais do que as boas, fica a imagem negativa, que, graças a ex-corregedora do CNJ, Eliana Calmon, começa a fenecer.
