Carros fortes no caminho de se tornarem tanques de guerra

Um especialista segredou hoje, ao comentar o assalto ao carro forte em Pindobaçu, no Nordeste baiano:

“Primeiro os bandidos descobriram que a blindagem dos carros fortes não resistiam a fuzis de alta potência. Então as laterais, frente e traseira dos carros ganharam reforços. Os bandidos descobriram depois disso que o teto era mais frágil. Aí furavam com os fuzis e jogavam gasolina. Reforçados os tetos, agora os assaltantes descobriram que os pisos não resistem aos explosivos.”

A tendência é que os carros fortes transformem-se em verdadeiros tanques de guerra. Quem sabe colocar uma .50 no teto, como existe nos carros de transporte de tropas?

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2A SEGURANÇA

 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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