“Não é o Estado que fiscaliza a imprensa, é a imprensa que fiscaliza o Estado”. Carlos Ayres Britto
As marchas e contra-marchas da indústria chinesa em Barreiras.
Oziel, Jusmari, Eduardo Salles e os chineses pegam firme na pá no lançamento da pedra fundamental da indústria. Foto do Nova Fronteira.
Em 2011, a Chongqing Grain Group Corp (Universo Verde) anunciou planos para construir na região de Barreiras, no oeste da Bahia, uma fábrica de esmagamento de soja, ferrovia e um polo gigante de armazenagem e transporte de grãos para exportação para a China. O valor total do empreendimento: 2 bilhões de dólares.
No entanto, até hoje, a empresa só conseguiu fazer a terraplenagem de uma área de 100 hectares, na realidade custeada pelo Governo do Estado, onde a unidade de processamento poderia um dia ser instalada.
Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril
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2 comentários em “As marchas e contra-marchas da indústria chinesa em Barreiras.”
Cade a ex-prefeita de Barreiras e o deputado Oziel de Oliveira para explicar tal falta de compromisso por projetos mirabolantes anunciados pra regiao? Qualquer inteligente se fizer uma pequena conta sabe que a regiao nao comporta com instalacao da industria desse porte. Dizer que para nos que existe muito mais sapo na lagoa que agua para eles viverem.
Esses chineses foram enganados pois compraram uma grande área no Campo Grande, região que chove muito pouco, mas não foi só os vendedores/corretores que lesaram os asiáticos, há a participação de consultores agrícolas que deram o parecer positivo para cultura da soja.
Cade a ex-prefeita de Barreiras e o deputado Oziel de Oliveira para explicar tal falta de compromisso por projetos mirabolantes anunciados pra regiao? Qualquer inteligente se fizer uma pequena conta sabe que a regiao nao comporta com instalacao da industria desse porte. Dizer que para nos que existe muito mais sapo na lagoa que agua para eles viverem.
Esses chineses foram enganados pois compraram uma grande área no Campo Grande, região que chove muito pouco, mas não foi só os vendedores/corretores que lesaram os asiáticos, há a participação de consultores agrícolas que deram o parecer positivo para cultura da soja.