
Algo me diz que a investigação do assassinato do Senador boliviano, perpetrado por um motorista do empresário Olacyr de Moraes, passará por um longo período de segredo de justiça e de tramitação lenta, até cair no esquecimento. As relações do Senador com figuras de proa da República, até o fim da década passada, podem respingar em gente importante, principalmente no período eleitoral.
Outro assunto relacionado: ainda não sei como Dona Dilma não ordenou à sua bancada no Congresso a imediata condução ao patíbulo do vice-presidente da Casa, Airton Vargas, petista profundamente relacionado com a operação Lava Jato, com passagens mal descritas no episódio Petrobras. O sacrifício da ovelha desgarrada do redil vermelho urge.

