O carlismo e as diferenças com o velho Afrísio

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Algo me diz – o diabo sabe mais por velho do que por diabo – que Geddel Vieira Lima não aceita o Senado, na chapa unificada das oposições, só por um motivo: vai ter que enfrentar Otto Alencar, um osso duro de roer, principalmente depois de sua passagem pela Secretaria de Infraestrutura.

O espírito inquieto de Geddel aponta mais para uma composição com o PSB de Eduardo Campos, com ele na cabeça da chapa e Lídice da Mata fora do páreo. Apesar dos tempos serem outros, Afrísio Vieira Lima, o pai, ainda tem sérias dúvidas sobre os Magalhães, depois que um incidente o afastou, para sempre, de ACM e do carlismo.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

2 comentários em “O carlismo e as diferenças com o velho Afrísio”

  1. a chapa do carlismo é uma bela dupla. Geddel Lima entra com o traseiro e ACM
    Neto com a Butinada. Kkkkkk..!!!

  2. Não estou vendo nemhumanovidade na oposição, por sinal muito confusa as mesmas cartas marcadas. Não dando ao eleitos novos horizontes.Até acho que seria melhor perder com Geddel.. Logo em 2118, ACM Neto estaria mais preparado e fortalecido..Agora apostar em Paulo Souto,, isso deve ter sido manobra da executiva nacional. Só resta agora novamente 1º turno nas viúvas do cralismo………

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