O efeito manada atinge os seguidores de Paulo Souto

 

Paulo Souto e Geddel, com o vice-prefeito de Ilhéus, Cacá Colchões, no escritório de pré-campanha.
Paulo Souto e Geddel, com o vice-prefeito de Ilhéus, Cacá Colchões, no escritório de pré-campanha.

A coligação de Souto tinha 11 partidos na segunda-feira e ontem, quinta-feira, três dias depois, já contabilizava 18. Tudo bem, são apenas 7 “nanicos” que trocaram de lugar depois de consultar seus respectivos mapas astrais e seus  sortilégios. A debandada geral pode significar apenas que partido sem governo não sobrevive, ainda mais sendo nanico. Ou serão os feromônios de Paulo Souto que já começam a olorizar o ambiente com aquele cheirinho adocicado de vitória nas urnas?

Contam fontes bem informadas, que durante a semana Paulo Souto atende lideranças do interior e da Capital desde as 7 da manhã até depois da meia-noite. Acompanhado, quase sempre, depois das 20 horas, por ACM Neto. O povo vai dizer que, sim, pode contar com seu voto e os dos seus seguidores e marcar presença.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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