Uma questão de distância

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A propósito do esforço da Polícia Federal e da própria Polícia Argentina para deter os torcedores “barra bravas” nos jogos da Copa, lembrei-me de um caso recente, quando da visita da presidenta Cristina Kirchner à Dona Dilma.

Em visita ao gabinete da Presidenta do Brasil, a presidenta argentina vê um telefone vermelho, com a inscrição “Diabo”, em cima da mesa. Muito curiosa, ela não resiste e pergunta:

— Para que sierves este teléfono rojo, señora?

— Ah, com este telefone falo diretamente com o diabo — responde a Presidenta

— Con el capeta? — pergunta a argentina, assustada.

— Sim, com ele mesmo. O único problema é que a conta és muy cara! Mil dólares por minuto!

— Nossa — exclamou a argentina — És muy caro! Mas miesmo assí yo goste!

Quiero um desse para mi!

Então a Argentina voltou pra sua terra natal, instalou um telefone “Diablo” na sua mesa e foi logo conversando. Conversou duas horas com o demo e, ao final da ligação, a telefonista disse:

— São cinco dólares, señora!

— O quê? — gritou a argentino, surpresa — És muy barato! La presidenta brasiliana me disse que esta ligación custa mil dólares por minuto!

— É verdad! — respondeu a telefonista — Mas a tua chamada és local!

Neste momento, 80 mil argentinos invadem Porto Alegre para tentar assistir ao seu selecionado no Beira Rio, no seu combate contra a Nigéria. Tomara que percam.
Neste momento, 80 mil argentinos invadem Porto Alegre para tentar assistir ao seu selecionado no Beira Rio, no seu combate contra a Nigéria. Tomara que percam.
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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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