As seleções brasileiras do passado

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Garrincha, Didi, Pelé, Vavá e Zagalo, seguramente o melhor ataque do mundo em 58 e 62. Repare nas coxas finas. Não eram atletas, eram malabaristas. Não se deslocam como cavalos de corrida, apenas tocavam a bola de pé em pé, até o momento da explosão do gol. Como dizia Didi, o inventor da “folha seca”, tinham intimidade com a “Leonor”, como ele apelidava a bola. Vendo a seleção brasileira atual dando chutões para a frente, rifando a bola, chega a dar uma certa saudade desses ídolos.

 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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