Os moradores do loteamento “Verde Vida” estão reclamando que, há mais de uma semana, a empresa loteadora, Supremo Incorporadora, está fornecendo água de maneira intermitente. Os responsáveis pelo loteamento alegam que os moradores quebram os canos adutores ao realizarem obras nas suas casas. Eles religam as bombas e meia-hora depois acabam fechando o registro central por encontrarem novos vazamentos, penalizando assim cerca de 50 moradores. Como o fornecimento de água ainda não foi entregue à EMBASA, não há quem fiscalize a empresa loteadora.
Diz um morador: “Se continuar assim, vamos ter que trocar a denominação do Loteamento de “Verde Vida” para “Vidas Secas”, homenageando, de quebra, a obra do escritor Graciliano Ramos”.

