Trânsito na travessia da BR 242 precisará de pequenas correções.

Acessos tímidos, sem refúgio de aceleração vão causar problemas
Acessos tímidos, sem refúgio de aceleração, vão causar problemas

As obras da travessia da BR 242 em Luís Eduardo Magalhães ainda não estão prontas. Mas alguns detalhes já podem ser corrigidos. Por exemplo: a falta de um refúgio de aceleração na inserção entre a pista principal e as pistas laterais. Com o refúgio, o motorista não precisa arriscar-se na corrente do trânsito e pode usar o retrovisor do lado direito, entrando com segurança na pista lateral.

Os acessos à pista lateral do Jardim das Acácias, Tropical Ville, Galvani, avenida Kichiro Murata, Salvador e Paraíba também necessitam desses refúgios. É obra barata e o Prefeito pode usar a sua força de convencimento junto ao DNIT e à empreiteira Pavi Service. Com certeza vai evitar muitos acidentes.

Quebra molas do Posto 90 continua causando problemas
Quebra molas do Posto 90 continua causando problemas

Outro detalhe que está passando da hora é o quebra molas em frente ao posto 90. Se retiraram todos os outros, por que só aquele continua provocando engarrafamentos. O pior é que ele está localizado bem na frente do acesso da pista principal, causando problemas na corrente de tráfego intensa.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

2 comentários em “Trânsito na travessia da BR 242 precisará de pequenas correções.”

  1. É Verdade! Caro amigo. Contamos com sua brilhante participação para que partes desta obra, com projeto arcaico, sejam modificadas. Os Anjos do Asfalto questionaram. A um engenheiro, a resposta foi : “Alguns postes estão atrapalhando a construção das faixas de aceleração e desaceleração”, Não acreditamos! Existem acessos que não há obstáculos, mesmo assim não fizeram as faixas. Questionamos também uma a autoridade municipal sobre os abacaxis, a resposta foi: “Precisamos esperar o fim das obras para tomar nossas atitudes, caso contrário a obra poderá ser embargada”. Enquanto isso quem faz esse percurso diariamente, vive momentos dramáticos, para chegar a casa ou ao trabalho.

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