Oito em cada dez notas de R$ 2 que circulam no comércio de Belo Horizonte estão contaminadas por cocaína. O estudo foi feito pelo Instituto de Criminalística da Polícia Civil de Minas Gerais, e por alunos do Centro Universitário Una. Das 50 notas coletadas em padarias, lanchonetes e outros estabelecimentos do centro da capital, 43 (86%) apresentaram resíduos do entorpecente. O percentual se aproxima do índice revelado em outros levantamentos feitos pelo país afora.
A Polícia Federal, principal responsável pela repressão ao tráfico de drogas, conta, em todo o País, com apenas 13 mil homens entre delegados, agentes, escrivães, papiloscopistas, etc. Para quase 9 mil quilômetros de litoral, a PF dispõe de cerca de 150 homens. Na fronteira terrestre, o contingente não chega a 1.500.
Já houve um tempo neste País em que a cachaça era um grande problema social. Hoje, estamos acima disso, usando só produtos importados. Uma maravilha! Eita Brasil velho sem porteira!




