Por menos democracia e mais patíbulos em praças públicas

A Câmara e o Senado custarão mais de R$ 8,7 bilhões, em 2014, mas trabalham tão pouco que deveriam indenizar os contribuintes que os sustentam: os dias de fato trabalhados nas duas casas não chegarão à metade dos 365 dias do ano – em razão dos recessos, oficiais ou “brancos”, Copa e eleições. Os políticos não aparecem para trabalhar, mas recebem os salários de R$ 26.723,13 rigorosamente em dia. É o que afirma o jornalista Cláudio Humberto, no site Diário do Poder.

Mais rodovias, mais educação, mais saúde. Quem sabe a gente fecha aquele prostíbulo  de Brasília?
Mais rodovias, mais educação, mais saúde. Quem sabe a gente fecha aquele prostíbulo de Brasília? Foto de Carlos Alberto Reis Sampaio na BR 020.

Um quilômetro de rodovia custa até R$1,8 milhão ao contribuinte, mas poderia custar em torno de R$500 mil sem o ônus da sacanagem geral e irrestrita.

Se o País fechasse esse Congresso inútil por apenas um ano, poderia construir 17.400 quilômetros de estradas asfaltadas de boa qualidade.

Como sempre digo, precisamos de um pouco menos de democracia e um pouco mais de patíbulos. Se executássemos uns 10 corruptos por ano, teríamos mais austeridade nesta imensa pátria tropical.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Por menos democracia e mais patíbulos em praças públicas”

  1. Que tal começar mais perto. Nas câmaras de vereadores, hein?!?! Ficam tão preocupados com a sacanagem praticada pelos políticos mandados por todo o país, inclusive pela região Oeste e se esquecem dos nobres parlamentares locais. Os prostíbulos não estão só em Brasília, eles se se espalham de norte a sul do paīs.

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