Algo me diz – e olhe lá que não tenho os superpoderes de Madame Almerinda – que entre os dias 27 e 29 de outubro será decretado um duríssimo racionamento de energia em todo o País, seja quem for o eleito. Quem assumir, no primeiro dia do ano, terá que administrar com extrema habilidade, racionamento, tarifas até 20% mais altas e as consequências políticas dessa trozoba toda.
Se as chuvas forem ruins nas regiões produtoras que dispõem de irrigação, a falta de energia poderá comprometer a operação.
Por seu turno, São Paulo deverá enfrentar também um cruel racionamento de água, que já existe de verdade, mas que é sempre negado pelo governo do Estado.
