Mídias sociais, eleições e a demonstração de um povo inculto

O período eleitoral gerou cerca de 640 milhões de posts apenas numa das mídias sociais mais frequentadas, o Facebook, nem todos comentários de boa qualidade no que tange à ortografia e, principalmente, à credibilidade das informações veiculadas. De repente, ficou engraçadinho ofender com palavrões, contar historietas de mau gosto e veicular mentiras que facilmente seriam enquadradas na lei.

Isso sem falar na divulgação de afirmações preconceituosas, xenófobas e agressivas, como ameaças à integridade dos internautas.

As mídias sociais, como um todo, perderam uma grande oportunidade de veicular ideias, de propor novações e de debater política. Mas isto é apenas o reflexo de um povo inculto e, à sombra de uma lendária índole pacífica, violento e arbitrário.

 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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