
FEVEREIRO
‘A Voz do Campo’ encurta distâncias
Buscando maior integração entre o produtor rural e a sociedade, como um todo, o Programa A Voz do Campo, promovido pelo Sindicato dos Produtores Rurais de LEM, estreou em fevereiro na Rádio Mundial FM – 91.3, com o objetivo de tornar-se um instrumento de apoio à extensão rural e à transferência de tecnologia, sendo um braço da inclusão produtiva, a partir da troca de conhecimento. Além de fortalecer a comunicação, a partir da troca de experiências com outros comunicadores, produtores e convidados, e manter o homem do campo bem informado, o programa serviu para melhor conhecer o perfil do ouvinte e estabelecer um diálogo com o agricultor, melhorando sua qualidade de vida e a de seus colaboradores.
A cada sábado, um convidado. O caráter democrático do programa fez com que por ele passassem desde secretários municipais e outras autoridades a empresários, agricultores, empreendedores, músicos e quem mais quisesse se expressar, de alguma forma. A Voz do Campo foi a união de vozes que, semanalmente, se fizeram ouvir, durante 1 hora, nas milhares de residências e comércios em Luís Eduardo Magalhães, Roda Velha, e em comunidades como Novo Paraná, Cerradão, Placas, Bela vista e toda região, num raio de mais de 50 km, que ficaram por dentro das novas tecnologias e dos produtos e serviços de interesse dos agricultores.
Sindicato obtém na Justiça decisão inédita
em favor dos cotonicultores
Nas útimas safras, a Helicoverpa armigera causou um prejuízo de mais de R$ 1,4 bilhão aos produtores do Oeste da Bahia. Uma das medidas de combate foi a utilização de cultivares resistentes à praga, mas a falta de registro gerou outros problemas, e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) passou a fiscalizar as fazendas. O Sindicato Rural, através dos seus advogados, entrou com uma Ação e obteve decisão inédita do juiz, que reconhecendo a atuação da entidade em defesa dos direitos da categoria, determinou que o Mapa não procedesse à interdição das fazendas e áreas plantadas, bem como não aplicasse a sanção de apreensão e condenação das sementes ou mudas já plantadas dos produtores de algodão filiados ao Sindicato, na área de atuação dele, que tivessem utilizado sementes salvas sem declaração de campo e as cultivares melhoradas e ainda não certificadas de origem DB no plantio da safra de algodão 2013/2014. Só para entender melhor a história, alguns produtores resolveram, por conta própria, desenvolver cultivares com base no cruzamento do que tinham de melhor em suas lavouras, chegando a uma variedade ao mesmo tempo resistente à Helicoverpa e de alta produtividade, mas como não havia registro, o Mapa passou a fiscalizar os agricultores. Em novembro de 2013, a Abapa comunicou aos produtores que o uso das sementes não certificadas traria inúmeras conseqüências, entre elas, a destruição das lavouras, já que só o registro garante a segurança da semente. Os produtores recorreram ao Sindicato, que no início de dezembro de 2013, por meio dos seus advogados, entrou com Ação que resultou na decisão favorável publicada em fevereiro de 2014 no Diário Oficial, onde o Juiz Federal Igor Matos Araújo reconheceu que o uso da cultivar sem registro é ilegal, mas diante das condições e dos princípios constitucionais discutidos, determinou a garantia de que os produtores iriam colher o que plantassem.
Treinamentos realizados
Aplicação de Agrotóxico Auto Propelido – Faz. Decisão
Aplicação Agrotóxico Auto Propelido – Faz.Cabreuva – Didomenico
Aplicação Agrotóxico NR 31 – Bergamaschi
Aplicação Agrotóxico NR 31 – Faz. Savaanah
Aplicação de Agrotóxico NR 31 – Cooproeste
Aplicação de Agrotóxico NR 31 – Faz. Canto do Rio – Todd
Aplicação de Agrotóxico NR 31 – Faz. Rio de Janeiro – Adeco
Aplicação de Agrotóxico NR 31 – Faz. Mimoso – Sequoia
Agricultura de Precisão – Faz. Querubim
Oper.Man. de Colhedora Automotriz – Faz. Decisão – Rio Branco – Zancanaro
Oper.Man. de Colhedora Automotriz – Faz. Cabreuva – Didomenico
Oper.Man. de Colhedora Automotriz – Faz. São José – Franciosi
Tratorista Aperfeiçoamento – Grupo Fava – Abacafé
Tratorista Aperfeiçoamento – Faz. Cabreuva – Didomenico
Tratorista Aperfeiçoamento – Faz. Ventura
Tratorista Aperfeiçoamento – Faz. Canto do Rio – Todd
Tratorista Aperfeiçoamento – Faz. Mimoso – Sequoia
Tratorista Básico – Faz. Ventura
MARÇO
Falta de estilo marca inauguração do Senar
A inauguração do Centro de Coordenação do Senar na cidade de Luís Eduardo Magalhães, ocorrida no dia 28 de março de 2014, foi um verdadeiro fiasco, que culminou num circo politiqueiro comandado pelo próprio presidente do Sistema Faeb/Senar, à época João Martins, e orquestrado pela senadora Kátia Abreu, que também na época presidia a Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária (CNA), além do deputado federal João Leão, eleito vice-Governador da Bahia nas últimas eleições. Juntas, as autoridades cometeram a falta imperdoável e a deselegância de não convidarem para compor a mesa o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Luís Eduardo Magalhães, Vanir Antonio Kölln, anfitrião da noite e o homem que batalhou, junto às esferas responsáveis, para conseguir os recursos para a construção do prédio. Não bastasse, também cometeram a indelicadeza de ignorar os 24 presidentes sindicais de toda a Bahia, que foram prestigiar o evento, o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Luís Eduardo (Acelem) e outras autoridades presentes, além da Câmara Legislativa, ali constituída pelo vereador Reinildo Nery dos Santos, que iria entregar, ao presidente do Sindicato, o título de Cidadão Honorário de Luís Eduardo Magalhães. A gafe foi tão evidente e grosseira, que Kölln agiu com a categoria e a classe que as autoridades não tiveram: retirou-se da cerimônia.
Cefir entra em vigor e Sindicato orienta produtores
Registro público eletrônico de âmbito estadual e obrigatório para todos os imóveis rurais, o Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais (Cefir) – Lei nº 10.431, de 20 de dezembro de 2006, tem a finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais, compondo base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico, combate ao desmatamento, além de outras funções. O Cefir é um requisito para a legalização da propriedade junto aos órgãos ambientais competentes. A adequação do produtor é uma condicionante para financiamentos, já que sem esse cadastramento, ele estará impedido de adquirir licenciamento, autorização de desmate dentre outros. Além do cadastramento no Cefir, o Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães promoveu, para o produtor, a orientação direcionada caso a caso dos passivos ambientais existentes na propriedade.
Treinamentos realizados
Aplicação de Agrotóxico NR 31 – Faz.Parceiros – SLC
Aplicação de Agrotóxico NR 31 – Canto do Rio – Faz.São José
Tratorista Aperfeiçoamento – Mauricia
Tratorista Aperfeiçoamento – Mauricea
Tratorista Aperfeiçoamento – Canto do Rio – Faz.São José
Tratorista Aperfeiçoamento – Faz.Xanxere – Bergamaschi
Tratorista Aperfeiçoamento – Faz.Marfim Agrop.
Tratorista Aperfeiçoamento – Faz.Rio Gde Com.Agrop.
Oper.Man. De Colhedora Automotriz – Faz.Santana – Franciosi
Oper.Man. De Colhedora Automotriz – Faz.São Francisco
Oper.Man. De Colhedora Automotriz – Faz.Ventura
ABRIL
Treinamentos realizados
Aplicação de Agrotóxico NR31 – Campo Grande – Busato
Aplicação de Agrotóxico Auto Propelido – Faz.Milanto – Abacafé
Aplicação de Agrotóxico Auto Propelido -Campo Grande – Busato
GPS Máquinas Agrícolas – Campo Grande -Busato
Tratorista Atualização -Campo Grande – Busato
Tratorista Aperfeiçoamento – Faz.Campo Aberto – Agrifirma
Tratorista Aperfeiçoamento – Faz.Sta Maria – Franciosi
Tratorista Aperfeiçoamento – Faz.Acalanto
Tratorista Básico – Faz.Acalanto
Máquinas Agrícolas – Tecnologias de Precisão – Faz.Santana – Franciosi
Oper.Man. De Colhedora Automotriz – Faz.Sta Maria – Franciosi
MAIO
Vanir Kölln representa produtores do Oeste da Bahia na maior conferência do mundo sobre a soja responsável
Na posição de 2º maior país produtor e exportador de soja do mundo – onde participa com 30% no comércio mundial, exportando 44.297 mil toneladas – o Brasil sediou, em maio passado, a 9ª Conferência Internacional sobre Soja Responsável (RT9), em Foz do Iguaçu (PR), apresentando inovações aos produtores brasileiros de soja e destacando inovações relacionadas à soja responsável e negócios sustentáveis. A RT9 é a maior conferência do mundo organizada para difundir práticas sustentáveis do cultivo da soja. Promovido pela Associação Internacional de Soja Responsável (RTRS), o evento reuniu pesquisadores, produtores, organizações não governamentais (ONGs), instituições financeiras, sociedade civil, institutos de pesquisas, universidades, certificadoras e conferencistas de vários países, que também participaram de visitas técnicas a uma fazenda em São Miguel do Iguaçu e a outra, em Serranópolis do Iguaçu.
Com o tema “Os agricultores e a soja no Brasil” o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Luís Eduardo Magalhães, Vanir Antonio Kölln – que foi representando os produtores rurais do Brasil – traçou um panorama sobre os diferentes biomas brasileiros e a contribuição da agricultura na economia do país, além de falar sobre a estruturação do Sistema Sindical Patronal Rural. Ele destacou também a ocupação e o uso do solo no Brasil, lembrando que a agricultura é a atividade que mais depende do meio ambiente preservado e que a área de matas e florestas dentro de propriedades vem crescendo a cada ano, o que, além da questão da legislação, também é reflexo da conscientização dos produtores rurais; Ainda segundo Kölln, a Conferência de Foz do Iguaçu este ano, ao contrário da de Beijin, na China, em 2013, mostrou que os representantes do setor começam a entender melhor a cadeia de responsabilidade que começa pela cidadania ambiental.
Treinamentos realizados
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Faz. Busato
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Faz. Busato
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Faz. Brinquinho – Busato
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Faz. Busato
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Faz. Indiana
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Faz. Indiana
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Palmares 1
Aplicação De Agrotóxico Auto Propelido – Faz.Ventura – Horita
Tratorista Aperfeiçoamento – Faz. Indiana
Tratorista Aperfeiçoamento – Carrol Farms
Oper. Man. Colhedora Automotriz – Faz.Sequoia
Oper. Man. Colhedora Automotriz – Faz.Sequoia
Oper. Man. Colhedora Automotriz – Faz.São Francisco
Agricultura De Precisão – Franciosi
Agricultura De Precisão – Faz. Independência – Franciosi
JUNHO
Câmara de Luís Eduardo Magalhães outorga título de cidadão honorário a Vanir Kölln
O presidente do Sindicato dos Produtores Rurais, Vanir Antonio Kölln, recebeu, no dia 13 de junho, o título de Cidadão Honorário de Luís Eduardo Magalhães, concedido pela Câmara Municipal da cidade, em reconhecimento pelos serviços prestados ao município. Entregue pelo vereador Reinildo Nery (PROS), segundo secretário da Mesa Diretora, o Título de Cidadão Honorário tem por objetivo maior, reconhecer o mérito de cidadãos que tenham prestado relevantes serviços à comunidade. A solenidade foi realizada na sede do Sindicato, durante o prêmio Best Of Mind, promovido pelo site Lem News, CDL e Sindicato, com o apoio da Prefeitura de LEM, e que homenageou, também, empresas de diversos segmentos que se destacaram no comércio, indústria e prestação de serviços do município e região, em cerimônia que reuniu autoridades e convidados; “após oito anos de Sindicato, sinto-me muito lisonjeado, e posso dizer que foi um dos dias mais gratificantes da minha vida, já que o título, além de unânime, foi concedido em votação secreta. Espero que sirva de exemplo e inspire demais pessoas a dedicarem parte do tempo delas às causas comuns, para o engrandecimento da sociedade e da cidade, como um todo”, ressaltou Kölln; “continuarei me dedicando ao bem coletivo enquanto Deus me conceder saúde”, concluiu o presidente do Sindicato Rural.
Sindicato apoia Dom Cappio na criação de novo Estado
No dia 16 de junho, o Bispo da cidade baiana de Barra, Dom Luiz Flavio Cappio, esteve em Barreiras, BA, onde ministrou palestra sobre a criação do Estado do Rio São Francisco. O presidente do Sindicato enviou carta a Dom Cappio parabenizando a iniciativa e declarando apoio e adesão à formação do novo Estado, quando colocou-se à disposição para futuras discussões. “Estamos cientes da importância do processo emancipatório na construção da expansão e do desenvolvimento, e entendemos que o país, ou um Estado, deve ser visto como uma empresa: quanto menor a área de ação, maior o grau de eficiência que se exerce sobre a mesma, o que possibilita maior capacidade para alcançar sua identidade própria”, salientou Kölln, destacando que em um Estado das dimensões da Bahia, a criação do Estado do Rio São Francisco só viria a acrescentar no que diz respeito à consolidação das questões estaduais, bem como das políticas sociais, econômicas e administrativas, uma vez que o aproximaria dos órgãos governamentais, otimizando a gestão e permitindo resolver os problemas rapidamente
Treinamentos realizados
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Fazenda Warpol – Busato
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Fazenda Dileta – Zancanaro
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Fazenda Taim
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Fazenda Santo Antonio – Franciosi
Aplicação De Agrotóxico Auto Propelido – Fazenda Santo Antonio – Franciosi
Oper.Man.De Colhedora de Algodão – Fazenda Cabreuva E Paz – Di Domenico
Oper.Man.De Colhedora de Algodão – Fazenda Santo Antonio – Franciosi
Tratorista Básico – Fazenda Santo Antonio – Franciosi
Tratorista Básico – Fazenda Taim
Tratorista Atualização – Fazenda Campo Aberto – Agrifirma
Cozinha Agrícola – Sede do Sindicato
Cozinha Agrícola – Sede do Sindicato
Cozinha Agrícola – Sede do Sindicato
JULHO
Insegurança nas fazendas é tema de preocupação
As propriedades rurais do oeste baiano sofreram, em 2014, uma onda de assaltos frequentes e os bandidos já sabem que não serão punidos – quando são detidos na semana seguinte estão livres novamente, o que lhes facilita a ação e está virando lugar comum. “Por que não nos movimentamos para inibir esse tipo de crime em nossa região?”, indigna-se Vanir Kölln, para quem os produtores e trabalhadores serão sempre reféns da insegurança enquanto a impunidade continuar sendo a mola propulsora do crime e o grande álibi dos bandidos.
“Não podemos aceitar a omissão do governo no oeste baiano, uma região que a cada semana recebe comitivas de pessoas de diversos Estados e países, uma região que cresceu do nada, expandiu-se graças ao trabalho e hoje é referência, sem nunca ter tido um olhar de atenção”, revolta-se Kölln, enquanto critica as ‘lideranças de plantão’, aquelas que ocupam funções e cargos, e não tomam as providências necessárias. Kölln alerta para a importância de se estabelecer um somatório de esforços, no sentido de, juntamente com os legítimos representantes da região, buscar reforços junto ao Governo do Estado, para que se promova, de fato, o que é necessário para garantir a ordem e a segurança, e banir, de uma vez por todas, a impunidade. Para ele, não adianta continuar contratando engenheiros, advogados criminalistas ou outros profissionais. Tudo isso é amadorismo. Ainda de acordo com o líder sindical, se prosseguir nesse cenário, somente os grandes grupos vão continuar na atividade no Oeste da Bahia. Os demais abandonarão o campo e a produção de alimentos, e migrarão para a área urbana. “A situação é muito grave, e ou as autoridades, a sociedade em geral, e os fazendeiros se unem – o quanto antes – ou se verão obrigados a fechar as porteiras.
Treinamentos realizados
Aplicação De Agrotóxico Auto Propelido – Faz. Outspan
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Tecnoseeds
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Faz.Busato 2
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Faz.Busato 2
Tratorista Básico – Faz.Campo Grande
AGOSTO
Kölln defende a democratização
no sindicalismo brasileiro
Para Vanir Kölln, a Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária (CNA) tem o dever de defender os interesses dos produtores rurais, assim como os seus representantes – as Federações da Agricultura, nos Estados, e os Sindicatos Rurais, nos municípios. É papel da CNA, escudar os interesses dos produtores rurais brasileiros, fazendo dela, a voz destes, quer no Governo Federal, quer no Congresso Nacional ou nos tribunais superiores do poder Judiciário, onde um produtor, sozinho, dificilmente passaria da sala de espera dos gabinetes atapetados, onde os que dizem representá-los, adoram desfilar suas vaidades. De acordo com ele, não se pode admitir que em um país de dimensões continentais, como o Brasil, com 200 milhões de habitantes em apenas 27 Estados, alguém exerça um cargo durante tanto tempo, colaborando para a instituição de dinastias e diminuindo a rotatividade no poder, característica intríseca a qualquer democracia; “é preciso acabar com a hegemonia política, um mandato muito longo prejudica a democracia, e colabora para que, uma vez no poder, o presidente abandone suas funções públicas, afastando-se das suas verdadeiras obrigações, isso quando não usa a própria instituição em benefício próprio”, prossegue o presidente do Sindicato, e conclui: “cabe a nós, a partir de agora, sensibilizar os presidentes de federações, para que seja implantada essa nova conduta. É preciso democratizar o sindicalismo brasileiro e repensar o Sistema, de forma a conceder mais oportunidades para que as lideranças explorem seus pontos de vista e mostrem seu timbre administrativo. Urge rever o sistema sindical brasileiro nas três escalas: sindicatos, federações e CNA, pois há 12 anos a agricultura mantém esse país, e o mínimo que esperamos – e merecemos – é uma representação autêntica.
Treinamentos realizados
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Sta Colomba – 1ª Turma
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Sta Colomba – 2ª Turma
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Sta Colomba – 3ª Turma
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Sta Colomba – 4ª Turma
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Sta Colomba – 5ª Turma
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Sta Colomba – 6ª Turma
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Sta Colomba – 7ª Turma
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Palmares – SlC – 1ª Turma
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Palmares – SlC – 2ª Turma
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Palmares – SlC – 3ª Turma
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Palmares – SlC – 4ª Turma
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Campo Grande – Busato
Cozinha Agrícola – 1ª Turma
Cozinha Agrícola – 2ª Turma
Cozinha Agrícola – 3ª Turma
Tratorista Aperfeiçoamento – Campo Grande – Busato
Tratorista Aperfeiçoamento – Sta.Colomba – 2ª Turma
Tratorista Aperfeiçoamento – Sta.Colomba – 3ª Turma
Tratorista Aperfeiçoamento – Sta.Colomba – 4ª Turma
Tratorista Aperfeiçoamento – Sta.Colomba – 5ª Turma
Tratorista Aperfeiçoamento – Sta.Colomba – 7ª Turma
SETEMBRO
Duplicação da BR. E os viadutos?
O presidente do Sindicato elogia a duplicação da BR, mas chama à atenção para uma outra realidade: os que vivem do outro lado do asfalto. Para ele, a duplicação dividiu a cidade. “O projeto vem sendo desenvolvido há um longo tempo, faz quatro anos que entidades, incluindo o Sindicato, reuniram-se com o superintendente do DNIT para discutir alguns problemas. Fomos até o diretor do DNIT, que sugeriu que conversássemos com o prefeito para, via deputado federal, entrar no PAC. Lembro-me que o projeto era outro, contemplava três viadutos, mas acabou ficando da forma como está hoje, e que vem contribuindo para tantos acidentes. Kölln coloca-se à disposição, em nome da diretoria e do Sindicato – que não só representa LEM, como outros sete municípios, entre eles o maior produtor, que é São Desidério – para conversar com o poder executivo, para que, juntamente com as lideranças e demais associações, ir até o DNIT, a fim de que se amplie urgentemente este projeto, de forma a não mais ceifar tantas vidas, que por sinal são sempre as mais humildes, que dependem de atravessar essa pista perigosa para trabalhar do outro lado, situação que fica ainda mais crítica em dias de chuva. O presidente lembrou, ainda, de obras importantes e que estão esquecidas pelo Governo do Estado da Bahia, a exemplo, dos 100 km do Anel da Soja, e os 90 km da Coaceral. Ele também cita a pista dupla de 25 km no trecho de 20 km na serra, na saída de Barreiras para LEM, onde é grande a incidência de acidentes, além da conclusão da BR-242, ligando ao Tocantins.
Treinamentos realizados
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Savaanah – Grupo Fava
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Faz.Esplanada – Milton Terada
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Grupo Pegoraro
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Neri Perboni / Arnaldo Curioni
Aplicação De Agrotóxico Auto Propelido – Neri Perboni / Arnaldo Curioni
Tratorista Aperfeiçoamento – Faz. Delta – J&H Sementes
Tratorista Aperfeiçoamento – Faz. Delta – J&H Sementes
Tratorista Aperfeiçoamento – Faz. Esplanada – Milton Terada
Tratorista Aperfeiçoamento – Grupo Pegoraro
Tratorista Aperfeiçoamento – Faz. Timbaúba
Tratorista Aperfeiçoamento – Faz. Radoll
Tratorista Básico – Faz. Mizote
Tratorista Básico – Faz. Mizote
Tratorista Básico – Faz. Timbaúba
Tratorista Básico – Neri Perboni / Arnaldo Curioni
Oper.Man. De Colhedora Automotriz – Faz. Acalanto
OUTUBRO
Sindicato critica carga tributária e cobra dedicação do novo governo
Os rumos que o Brasil está seguindo preocupa o presidente do Sindicato, que espera um governo mais dedicado à Nação. Ele critica a estrutura tributária que considera complexa e confusa, um custo alto de gestão de impostos; “nós, do setor produtivo, não sofremos apenas para conseguir gerenciar nossos negócios como também enfrentamos, muitas vezes, um elevado índice de erros, em relação ao conteúdo fiscal desses documentos”, diz, destacando que o Brasil tem a carga tributária mais pesada entre os países emergentes e mais alta até que a do Japão e a dos Estados Unidos. Ele explica que nos países europeus o imposto é alto, mas a contrapartida do governo, altíssima, o que não é o nosso caso; “além de pesada, a tributação no Brasil ainda é injusta, penalizando as faixas de menor renda”, avalia Kölln. Ainda segundo ele, os produtores sofrem, a todo instante, novas imposições, a exemplo do Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) Regional, onde os prefeitos sempre tentam cobrar mais de um setor relativamente deficitário, como no caso da maioria dos pequenos e médios produtores, e o valor acaba sendo sempre definido pelos índices mais elevados. Hoje, o imposto é municipal, e outras taxas e contribuições acabam sendo baseadas nesse valor, o que torna praticamente impossível a prática da atividade agrícola. O valor dos insumos aumenta de acordo com a soja, mas mesmo se a saca estiver com o preço mais baixo, os insumos permanecem com base no preço mais alto.
O ITR e a ganância pelo poder
O presidente do Sindicato explica que há quatro ou cinco anos, o ITR era um imposto federal, em que nós pedíamos para o contador calcular e no dia seguinte íamos lá pagar a ele. Era um imposto insignificante, criado para o governo saber onde tinha e onde não tinha proprietário na terra. Agora, transformou-se em um ‘impostão’, principalmente na região do oeste baiano. Ele lembra que há pouco tempo o Governo Federal lançou uma campanha na qual todos os prefeitos que quisessem se credenciar poderiam estipular o valor, inclusive de forma retroativa; “foi o que aconteceu. Os municípios maiores se habilitaram e estão com essa sede de arrecadação. Muitos produtores estão preocupados, porque outros impostos se baseiam no ITR, e assim vai-se formando uma bola de neve” diz Kölln. Ele acredita que é preciso fazer um trabalho junto aos prefeitos da região, a fim de sensibilizá-los e mostrar-lhes que é necessária a retomada do crescimento com maior justiça social, pois só dessa forma haverá o aumento do investimento e da produtividade. Se mantida, de acordo com ele, essa ganância vai inviabilizar a atividade, pois ela mesma irá matar a galinha dos ovos de ouro.
Treinamentos realizados
Agricultura de Precisão – Faz.Ventura
Aplicação de Agrotóxico NR 31 – Faz.Timbaúba
Aplicação de Agrotóxico NR 31 -Faz.Acalanto
Aplicação de Agrotóxico NR 31 – Faz.Sapucaí
Aplicação de Agrotóxico NR 31 – Faz.Mizote
Aplicação de Agrotóxico NR 31 – Faz.Piratini – Slc
Aplicação de Agrotóxico NR 31 – Cond.Fontana
Aplicação de Agrotóxico NR 31 – Lotário Luft
Aplicação de Agrotóxico Auto Propelido – Faz.Timbaúba
Cozinha Agrícola
Cozinha Agrícola
Tratorista Aperfeiçoamento – Faz.Piratini
Tratorista Aperfeiçoamento – Cond.Fontana
Tratorista Aperfeiçoamento – Faz.Strobel
Tratorista Atualização – Cond.Fontana
Tratorista Básico – Mauricea
Gps – Máquinas Agrícolas – Faz.Ventura
Oper.Man.De Colhedora Automotriz – Cond.Fontana
NOVEMBRO
A cidadania nossa de cada dia
A relação entre tecnologia e sociedade, e a transformação social por que passamos nas últimas décadas foram temas usados por Vanir Kölln para falar sobre como as tecnologias que atendem às necessidades sociais, podem, também, interferir nas relações sociais. Ele destacou as mudanças e diferenças de relacionamentos e de atitudes que, num passado não tão distante, fortaleciam a vontade de por em prática o verdadeiro exercício da cidadania, o que hoje quase não se vê mais. De acordo com ele, a prática de pequenos gestos de educação e respeito é fundamental e deve ser resgatada, porque ser cidadão pode fazer toda a diferença no mundo marcado pelo individualismo e egocentrismo exacerbados, como o que vivemos hoje.
“O custo/benefício de atos como não jogar lixo nas ruas, respeitar o próximo, dizer obrigado, desculpe, por favor e bom dia, além de respeitar as leis de trânsito, não tem preço. Assim como saber lidar com o abandono, com a exclusão das pessoas necessitadas e outros graves problemas que enfrentamos em nosso país, onde as pessoas conhecem todos os seus direitos, mas nunca lembram de exercer os seus deveres”, diz Kölln, antes de encerrar: “a cidadania deve ser um elemento de integração, pois ela efetiva a participação da sociedade em questões não apenas sociais e econômicas, mas políticas. E deve ter como grande objetivo, fazer de cada pessoa um agente de transformação”.
Participação: o princípio de tudo
“Penso que é preciso fazer a nossa parte. As pessoas tornaram-se acomodadas, sem participar, acreditando somente em si mesmas. Assim, tornam-se pequenas células individuais, apenas com determinado sobrenome dentro das suas propriedades, dentro do próprio empreendimento, não havendo mais uma integração, seja em nível de associativismo ou de governos, seja municipal, estadual ou Nação, enfim, seja em nível pessoal e mesmo familiar”, diz Vanir Kölln. No entender dele, a ganância pelo poder está afastando a participação, e com isso as decisões acabam sendo tomadas por grupos limitados, e nem sempre as decisões representam o bem coletivo. E enquanto as pessoas não acordarem para a importância da participação, estarão contribuindo para o enfraquecimento das organizações; “quero chamar à atenção da nossa classe, os produtores rurais, para que vistam a camisa, e participem. Se nos omitirmos, nunca seremos parte integrante nas decisões, sejam elas municipal ou federal, pois quem irá adotá-las – e como bem lhes aprouver – será sempre o outro lado que nem sempre conhece a nossa realidade.
Se quisermos que as coisas caminhem melhor e com democracia, se quisermos um futuro mais promissor para a nossa atividade, temos que participar, acompanhar de perto”, prossegue Kölln, e encerra: “é preciso investir no potencial humano, compartilhar o trabalho, as conquistas, vivenciar o dia a dia, parabenizar seu funcionário pelas ações, fazer parte, enfim, da vida dele, conhecer-lhe a família, socializar e, sobretudo, humanizar o relacionamento patrão/empregado”.
Treinamentos realizados
Aplicação De Agrotóxico Autopropelido – Fazenda Passagem Funda
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Carroll Farms
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Dognani
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Franciosi Faz. Santana – 1ª Turma
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Franciosi Faz. Santana – 2ª Turma
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Slc Agricola Faz. Panorama – 1ª Turma
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Slc Agricola Faz. Panorama – 2ª Turma
Aplicação De Agrotóxico NR 31 – Slc Agricola Faz. Parceiro
Tratorista Agrícola Aperfeiçoamento – Dognani
Tratorista Agrícola Aperfeiçoamento – Fazenda Passagem Funda
DEZEMBRO
Sindicato Rural ganha liminar da Monsanto e produtores têm até 19 de dezembro para a declaração de inscrição
Ao concluirmos o plantio da soja no Oeste da Bahia, uma liminar favorável emitida pelo Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA) motivou sojicultores da região, que buscavam na justiça a suspensão da assinatura de “acordos” de contratos de compra e venda de sementes de soja com a tecnologia Intacta RR2 PRO, resistente a lagartas e tolerante ao herbicida glifosato.
A decisão concedida no último dia 03 de novembro derruba duas cláusulas: a que estabelece “o pagamento de royalties em favor da Monsanto, para hipóteses de sementes reservadas e/ ou destinadas ao pós-plantio e a renúncia, por parte dos produtores, de eventuais direitos à restituições e/ou indenizações de valores que detém junto à Monsanto, relacionados a algum problema havida com a tecno
