Acre consegue estabelecer cadeia produtiva da suinocultura. E o Oeste baiano?

porcos

Parece mentira, mas uma parceria entre Governo do Acre e iniciativa privada está inaugurando um frigorífico com capacidade para abate de 800 suínos por dia, com previsão de dobrar a operação em pouco tempo. Aqui no reino do Oeste baiano, no centro de uma grande região produtora de milho e soja, não se consegue estabelecer uma cadeia produtiva da suinocultura, apesar da proximidade com o mercado nordestino.

A carne suína e os embutidos são produzidos em Santa Catarina e atravessam o País, num longo passeio de caminhão, para abastecer o mercado nordestino.

O investimento acreano é da ordem de R$55 milhões e prevê financiamento de galpões de criadores e incentivo à cultura do milho.

O novo frigorífico vai criar 500 empregos diretos (podendo chegar a 1.000) e mais 2.000 empregos indiretos.

Avatar de Desconhecido

Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Deixe um comentário