Intolerância religiosa se espalha pela França como um rastilho de pólvora

Os irmãos Cherif e Said Kouachi, suspeitos do ataque contra a redação do jornal Charlie Hebdo em Paris, foram localizados em Picardia, no norte da França, informou a imprensa local nesta quinta-feira (8), segundo a Dow Jones Newswires.

A caça aos dois começou na quarta-feira após o ataque na sede da revista satírica francesa, que deixou pelo menos 12 pessoas mortas. Um terceiro suspeito, Hamyd Mourad, que pode ter sido o motorista de fuga, se entregou à polícia em Charleville-Mezieres, no norte da França na quinta-feira.

O incidente impactou toda a França. O ministro do Interior do país, Bernard Cazeneuve, disse à emissora de rádio Europe 1 mais cedo nesta quinta-feira que “estamos diante de um risco extraordinário que poderia levar a outros incidentes violentos”. Os comentários vieram logo antes de um segundo tiroteio em Montrouge, no sul de Paris na quinta-feira, deixar uma policial morta e outra pessoa ferida. Ainda não está claro se o tiroteio desta quinta-feira está relacionado com o ataque ao jornal Charlie Hebdo.

Lojas de muçulmanos e até uma mesquita foram atacadas durante o dia de ontem.

 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Intolerância religiosa se espalha pela França como um rastilho de pólvora”

  1. Um absurdo este ataque. Maior que o ataque, a morte dos jornalistas e impensável e imperdoável. Fazer rir em mundo tão triste virou pecado e torna alvo de ato de loucura. #soucharliehebdo Imprensa e mundo livre de luto. LIBERDADE A IMPRENSA, SEMPRE!

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