Protestos contra aumento de passagens em todo o País

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Começam a se multiplicar os protestos pelo aumento das passagens dos coletivos em todo o País. Em São Paulo, um pouco mais de duas centenas de estudantes se reuniram na praça Ramos de Azevedo, no Centro. As fotos são de Luís Carlos Nunes.

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Manifestações contra o reajuste nos preços das tarifas dos ônibus em várias capitais e cidades brasileiras começam a agitar o país. Desde o início da semana, entidades da sociedade civil, como o Movimento Passe Livre, estão organizando uma série de protestos no Brasil contra o aumento nas passagens do transporte público, que começou a ser colocado em prática desde o final do ano passado.

Na capital paulista, por exemplo, a nova tarifa, que aumentou de R$ 3 para R$ 3,50, passou a vigorar nesta terça-feira. No Rio de Janeiro, o reajuste foi de 13,3%. Com o aumento, o usuário começou a desembolsar, desde o último sábado, dia 3 de janeiro, R$ 0,40 a mais pela passagem de ônibus, que custa, agora, R$ 3,40.

Atos pacíficos já aconteceram em São Paulo, Rio de Janeiro, Joinville e Salvador. Mas, até o final de semana, está marcada uma nova onda de manifestações contra o aumento das tarifas em várias partes do país. Assembleia na concentração do 1º Grande Ato Contra a Tarifa para decidir o trajeto Nesta sexta-feira, dia 9, o MPL ‘ Por uma vida sem catracas’ vai às ruas para exigir a revogação imediata dos aumentos do ônibus, trens e metrôs e o fim da cobrança de tarifa nos transportes coletivos.

A concentração do ato está marcada para a frente do Teatro Municipal às 17h, e durará uma hora. Durante o tempo da concentração, ocorrerá uma assembleia para discutir e definir o trajeto do ato, aberta a todas as pessoas que estiverem participando da manifestação. Às 18h, sairá a marcha.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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