Que não se lamentem pela vida errada do brasileiro fuzilado na Indonésia

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O cidadão brasileiro fuzilado neste sábado na Indonésia, Marco Archer, era traficante há 24 anos, quando foi preso. E ia faturar U$3,5 milhões com a cocaína com a qual foi apanhado. Ele escolheu essa vida de riscos e esbanjava dinheiro. Não há do que se lamentar. Foi um desperdício diplomático a intervenção até da presidente Dona Dilma.

Veja neste link a entrevista, com excelente texto, de um jornalista brasileiro com o indigitado “professor de asa delta”.

Que se lamente, antes e com justiça, pela morte de brasileiros inocentes que morrem, como moscas, nas portas dos hospitais; que se chore a morte de crianças que morrem de desnutrição, sem nunca ter chegado à idade da razão; que se pranteie aqueles que morrem nas mãos de traficantes, inclusive policiais, no estrito cumprimento do dever.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

2 comentários em “Que não se lamentem pela vida errada do brasileiro fuzilado na Indonésia”

  1. Que o Brasil aprenda com a Indonésia em criar leis rígidas contra o tráfico de drogas, corrupção e a violência de modo geral.

  2. Se tivesse tido sucesso na clemência a presidente ia lançar “Meu Bandido Minha Vida”. Não deu!

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