Caso de apagão não tem outra causa: é má gestão e ponto de exclamação.

apagou

Em janeiro de 2013, era prevista a entrada em operação de 10,12 mil MW em novas usinas, mas o efetivo realizado até dezembro foi de 7,16 mil MW. Dos mais de 40 mil MW já outorgados, 35% não tinham obras iniciadas ou estavam com obras paralisadas em outubro, conforme o último boletim de expansão da oferta, da Aneel, que frisa que nem toda essas usinas estão com o cronograma atrasado.

A obra da usina nuclear Angra III, que deveria ficar pronta no ano passado, só estará concluída, Deus querendo, em 2018.

A diferença entre a implantação e a previsão de energia nova em 2014 ocorreu principalmente por atrasos na hidrelétrica de Jirau. A Energia Sustentável do Brasil (ESBR), responsável por Jirau, explica que “os atrasos da execução das obras da UHE Jirau são, basicamente, decorrentes de incêndios criminosos ocorridos nos anos de 2011 e 2012 e que resultaram na destruição da quase totalidade do canteiro de obras do empreendimento”. Também a hidrelétrica de Belo Monte apresenta atraso de quase três anos em relação ao cronograma original previsto no PAC. A obra, que deveria ficar pronta em 2016, agora é prevista para 2019.

Que o povão não se preocupe! Um dia depois do apagão Dona Dilma mandou comprar energia da Argentina. Agora só resta mandar o Jaques Wagner invadir a Bolívia e o Paraguai, ficar com todo o gás do Evo Morales e retomar a metade da energia de Itaipu, que os paraguaios vendem pelo dobro do preço ajustado com o Brasil.

Avatar de Desconhecido

Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Deixe um comentário