Cinco gravações implicam diretamente Kirchner na morte do promotor

Cinco escutas telefônicas foram difundidas ontem, comprometendo o dirigente kirchnerista Luiz D’Élia, como também Jorge Khalil, o agente que teria servido de elo entre a Casa Rosada e Teerã nas negociações de acobertamento.

O assassinato do promotor Alberto Nisman em Buenos Aires, um dia antes da apresentação da sua denúncia contra os autores do atentado contra a sede da Amia, que reúne judeus argentinos, continua dominando as cenas política, policial e midiática.

Apesar de morto, as denúncias de 300 páginas que já estavam preparadas foram divulgadas e implicam o governo de Christina Kirchner, que acertou encobrir o caso envolvendo o governo do Irã no atentado, tudo em troca de vantagens comerciais para o País.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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