Estamos chegando ao ponto de “não retorno” em termos de meio – ambiente?

Lutz
Lutz

No início da década de 70, quando o agrônomo, ambientalista e visionário José Lutzenberger, me falou, em longa entrevista, publicada em Zero Hora sobre o Clube de Roma e as suas previsões sobre energia, poluição, ambiente, preservação de recursos naturais, olhávamos o assunto com o ceticismo próprio de provincianos.

Lutz, como chamavam os amigos, virou o papa do ambientalismo no Rio Grande do Sul e quando faleceu, em 2002, era reconhecido no País e no Exterior pelas suas teorias preservacionistas.

Quatro décadas depois, o cenário previsto pelo Clube de Roma (veja aqui) e por Lutz está completo.

Devastação, crise hídrica, aumento de temperatura, lavouras perdidas por seca e pragas, alimentação cara. Ainda é tempo: precisamos ouvir os ambientalistas e minorar as sucessivas e caras perdas que estamos sofrendo.

 

Maxxi Rome

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Estamos chegando ao ponto de “não retorno” em termos de meio – ambiente?”

  1. Vamos começar enviando de volta, de jegue. um monte de sulistas gananciosos que destruiriam mais de 30% da mata nativa do nosso cerrado e estão secando os rios da nossa região. FORA COM O AGRONEGÓCIO.

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