
No início da década de 70, quando o agrônomo, ambientalista e visionário José Lutzenberger, me falou, em longa entrevista, publicada em Zero Hora sobre o Clube de Roma e as suas previsões sobre energia, poluição, ambiente, preservação de recursos naturais, olhávamos o assunto com o ceticismo próprio de provincianos.
Lutz, como chamavam os amigos, virou o papa do ambientalismo no Rio Grande do Sul e quando faleceu, em 2002, era reconhecido no País e no Exterior pelas suas teorias preservacionistas.
Quatro décadas depois, o cenário previsto pelo Clube de Roma (veja aqui) e por Lutz está completo.
Devastação, crise hídrica, aumento de temperatura, lavouras perdidas por seca e pragas, alimentação cara. Ainda é tempo: precisamos ouvir os ambientalistas e minorar as sucessivas e caras perdas que estamos sofrendo.


Vamos começar enviando de volta, de jegue. um monte de sulistas gananciosos que destruiriam mais de 30% da mata nativa do nosso cerrado e estão secando os rios da nossa região. FORA COM O AGRONEGÓCIO.