Prefeito de Macajuba é assassinado com 4 tiros na praça central

Os Prefeito com os irmãos Vieira Lima
O Prefeito com os irmãos Vieira Lima

O prefeito do município de Macajuba, na Chapada Diamantina, (687 km de LEM), Fernão Sampaio (PMDB), foi assassinado nesta quinta-feira (2) em praça pública, ao lado da Igreja Matriz, no centro da cidade. A informação foi confirmada ao Jornal da Chapada por agentes da delegacia de polícia local. A população da cidade está consternada e assustada com o caso, já que Fernão ajudou a reconstruir Macajuba durante seus governos. Ainda não se sabe o motivo que levou ao crime, a polícia investiga a autoria do assassinato. O encarregado do caso é o investigador de prenome Geraldo. O carcereiro Wilson Barbosa, em conversa com o Jornal da Chapada, confirmou o fato e não passou maiores detalhes.

O carro do Prefeito colidiu com um muro depois do tiroteio
O carro do Prefeito colidiu com um muro depois do tiroteio

Fernão Sampaio foi atingido por quatro tiros enquanto passava pela igreja e perdeu o controle do carro e invadiu a igreja. Em publicação de sites da capital, a especulação é de que o atirador seja um homem conhecido como Binho de Moacir – inimigo político do peemedebista – que fugiu após matar o gestor. Fernão chegou a ser levado para o hospital Julieta Sampaio. O vice de Fernão é Nelson Brandão de São Leão, também do PMDB, e deve assumir nos próximos dias.

Em seu perfil no Twitter, o ex-ministro Geddel Vieira Lima, presidente do PMDB baiano, também lamentou a morte do correligionário: “Acabo de ser informado, com profunda tristeza, do brutal assassinato do amigo e companheiro de tantas lutas, Fernão, prefeito de Macajuba”. Ainda no Twitter Geddel diz: “Estou chocado com o assassinato agora do prefeito Fernão Dias, homem sério, leal, grande administrador público. Deus conforte a família”.

 

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faahf fevereiro 15

 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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