Um covarde que se escuda atrás de seus cães de guarda

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Agressão da Polícia Militar marca o segundo dia de votações do projeto de lei que altera custeio da ParanaPrevidência no estado.

É difícil quantificar e qualificar o que vai na cabeça de um cidadão de bem, pagador de seus impostos, funcionário público mal remunerado, ao ver o governador  Beto Richa, mandar a sua polícia atirar nos humildes professores do seu Estado.

Não existe qualificação para um governante dessa estirpe, covarde que se escuda atrás de seus policiais truculentos. Não se pode quantificar o seu índice de maldade, a sua burrice exposta, a sua falta de envergadura moral.

Não é homem de verdade, como também não são os deputados que votavam contra os professores.

Era hora de um homem de personalidade ir encontrar seus professores e num palanque improvisado expor suas ideias.

Não foi homem, assim como o seu grande líder, Aécio Neves, promove manifestações contra o Governo Federal e não comparece na avenida.

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50 valentes

Pelo menos 50 policiais militares se recusaram a jogar bombas de gás e pimenta nos manifestantes no Centro Cívico, durante a batalha campal que se instalou nesta quarta-feira.

Até pode ser um ato de desobediência, mas, também, um ato de coragem que deveria ser seguido pela maioria dos policiais que estava no cordão de isolamento da Assembleia Legislativa e que, a mando do comando, acabou entrando em luta corporal com professores e estudantes.

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O Palácio Iguaçu afirma que haviam black blocks infiltrados e que teriam sido os responsáveis pelo início do tumulto, que resultou em dezenas de pessoas feridas, atendidas em um improvisado hospital na Prefeitura de Curitiba e alguns presos.

As balas de borracha foram usadas para intimidar, já que eram centenas de pessoas para um pequeno contingente de policiais, segundo o militar. Ele revelou ainda ao Paraná Portal que os 50 policiais militares deverão ser exonerados.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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