F1 está ficando mais chata que a música de Arrocha

hamilton

O piloto Lewis Hamilton conseguiu a pole position para o GP de Mônaco, secundado pelo companheiro de equipe, Nico Rosberg, e seguido pela Ferrari de Vettel. Felipe Massa, da Williams, nem passou para o Q3, ficando em 14º lugar.

Não sei como a Fórmula Um se tornou um dos esportes mais chatos do mundo: sem ronco de motores, sem competição, sem brilho. Enquanto isso, a Formula Indy, que nunca teve a metade da tecnologia da F1,  com apenas 2 motores ( Chevrolet e Honda) e dois ou três chassis chama a atenção dos amantes das corridas. Para quem gosta de “carreras” é bom não ficar sabendo, um mês antes, quem serão os próximos vencedores.

Amanhã, só chuva torrencial, para igualar os competidores, salva esse grande prêmio.

Até o poderoso Bernie Ecclestone quer mudar a F1:

Segundo o jornal inglês “The Guardian”, o chefão da Fórmula 1, Bernie  discutiu a ideia de fazer carros “padronizados”, com o mesmo motor e chassi, como é por exemplo na Stock Car.

“Eu tenho insistido, insistido, insistido em chassis únicos, motores únicos, mas eles (as equipes) não querem mudar o carro”, disse Ecclestone.

“Então você faz isso com quatro ou cinco equipes e deixa as montadoras sozinhas. Deixa elas fazerem o que quiserem. Você faz todos os chassis iguais e aí faz um acordo com um fornecedor de motor. Funcionaria”, completou o chefão da F-1.

A ideia foi discutida na semana passada durante uma reunião do grupo de estratégia da Fórmula 1. Ecclestone planeja implantar isso já em 2017.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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