Corria o mês de maio na Bahia. Em Barreiras, um presídio, completamente pronto, aguarda decisão de instâncias superiores para ser ocupado. Enquanto isso, as custódias das delegacias continuam superlotadas. A de Luís Eduardo Magalhães está interditada parcialmente, mas até agora os delegados não foram citados da determinação judicial. Um empresário, detido recentemente em Luís Eduardo Magalhães por receptação de má fé, continua acampado na sala de um escrivão.
Por essas e por outras, quando se diz que na Bahia tudo anda em slow motion não se está exagerando.


