Financiamento agrícola anda aos trancos na Feira

Produtores rurais, presentes no recinto da Bahia Farm Show,  creditam que possivelmente não se trata de falta de dinheiro, mas sim de um sistema mais ágil para que suas necessidades sejam atendidas. A morosidade do processo pode até comprometer a realização dos negócios pretendidos. Fato que deverá refletir negativamente nas pretensões dos organizadores da Feira.

Considerando-se que os investimentos agrícolas, segundo Kátia Abreu, Ministra da Agricultura, passaram de R$ 156 bilhões para R$ 187 bilhões, a oferta de crédito deveria ser farta nesta época. Mesmo assim os produtores ainda reclamam da morosidade de alguns bancos autorizados.

TRÂNSITO DIFÍCIL

Embora a organização da Bahia Farm Show tenha evoluído sensivelmente no decorrer desses dez anos, uma questão de grande importância tem ficado sem a devida atenção dos organizadores. Trata-se da ausência completa de controle de trânsito na saída da Feira. Um risco que poderia ser evitado se os organizadores atentassem para o fato que o risco de acidentes é eminente. A falsa rótula, com cones de sinalização, que foi instalada frente ao portão principal, não está ajudando. A Polícia Rodoviária Federal só esteve presente na abertura do evento.

Se acontecer um acidente de proporções, serão tomadas todas as providências. Como diz o adágio popular vai ser o tal do pranto sobre o leite derramado. De nada vão adiantar. Por enquanto, o trânsito está por conta do Todo Poderoso e da audácia e ousadia dos pilotos.

 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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