Governo é como cobra: até morta mete medo.

Raymundo Costa, jornalista do Valor Econômico, em artigo no jornal no dia de hoje:

O ex-­senador paraibano Ney Suassuna costumava dizer que governo é como cobra, até morta mete medo. Dilma tem a caneta, nomeações e verbas. E carga para lançar ao mar: seu ministério. Mas não é do seu feitio montar no cavalo que passa selado. A melhor aposta hoje na presidente é que Dilma pode até chegar ao fim do mandato, pelas tabelas, como José Sarney (1985-­1990), em dieta de feijão com arroz.

Fernando Henrique também chegou anestesiado ao fim do segundo mandato. As estradas federais do País estavam viradas em buracos, a agricultura só se recuperava por conta do dólar nas alturas do “efeito Lula”, a derrota de Serra para Lula transfixou o coração do Governo.

Se o País fosse minimamente sério, exigia essa reforma política de uma vez por todas, com eliminação rápida do pernicioso segundo mandato. 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Governo é como cobra: até morta mete medo.”

  1. A coisa tá feia !, ontem Renan Calheiro lançou um pacote de reformas,uma delas é aumentar a idade para aposentadoria,olha que o valor das aposentadorias variam entre 788,00 a 4.600,00, diferentemente dos valores que eles ganham, D. Dilma aplaudiu o pacote.

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