RS: Governador “pedala” dinheiro do Governo Federal e paga funcionários

Em entrevista coletiva no Palácio Piratini na manhã desta terça-feira, o governo do Estado não garantiu o pagamento integral dos salários dos servidores em agosto — porém, anunciou a antecipação da quitação dos vencimentos atrasados de julho ao longo do dia mediante “pedalada” de outros compromissos. Entre eles, o repasse de R$ 280 milhões correspondente à parcela da dívida com a União.

— Existe a sinalização de transferências federais de recursos e imaginamos que possamos ter condições mais satisfatórias para o final do mês. Aí sim, quem sabe em um ambiente mais favorável, pagaremos nossos servidores. Mas isso haverá de ser definido lá, aos 45 do segundo tempo — apontou o secretário estadual da Fazenda, Giovani Feltes. Da Zero Hora.

A época da fartura passou. Os governos estaduais estão quebrando e logo a seguir a tragédia segue com os municípios. O ajuste fiscal tem que ser sério em todos os níveis da Federação. E o mais fácil é dispensar os comissionados e não contratar novos funcionários. O Estado precisa definitivamente encolher. 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “RS: Governador “pedala” dinheiro do Governo Federal e paga funcionários”

  1. Faltou incluir no rodapé dessa noticia um fato que no minimo é público e notório:

    Principalmente quando recebem o rombo causado por incompetência, má gestão, corrupção advindos da gestão anterior, no caso do Rio Grande do Sul, o incompetente, mau gestor e corrupto da vez é o excelentíssimo Sr. Tarso Genro do famigerado e sempre corrupto PT.

    Informe corretamente, e tente ser imparcial Sr. Escriba, jornalista, tem que ser por principio imparcial, mesmo aqueles ínfimos e medíocres, e incluindo também os pseudos.

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