Zito Barbosa sai feliz do encontro dos tucanos em Barreiras

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Foi mais de meia-hora de conversa ao pé do ouvido nos salões do Morubixaba. Este diálogo entre Zito Barbosa e Juthay Magalhães, um dos chefões do PSDB, no encontro dos tucanos ontem, em Barreiras, pode render mais do que o esperado. 

Velhas raposas, tanto Zito como o neto de Juracy Magalhães, sabem que as eleições municipais são importantes para manter as oposições unidas em 2018, quando ACM Neto será o desafiante do PT depois de 12 anos no poder.

Ganhar em 2016 num colégio eleitoral importante como Barreiras é mais um degrau na retomada do Palácio de Ondina.

Paulo BragaPaulo Braga e Zito lideram um grupo de políticos após o evento.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

2 comentários em “Zito Barbosa sai feliz do encontro dos tucanos em Barreiras”

  1. Pra o eleitor, as vezes não importa o partido se é A ou B, o que mais importa é o caráter do candidato. acho que é muito importante dar uma pesquisado sobre o candidato.

  2. Barreiras, vira, mexe e remexe e a panela é sempre a mesma. Numa eleição são inimigos jurados, na outra aliados fraternais, mais a frente santos de procissão. No fim, as mesmas práticas com os mesmos resultados: politicagem na ocupação de terras públicas, saúde e educação de última categoria, falta de de serviços básicos mínimos e uma cidade que se transforma mais e mais em um grande acampamento de garimpeiros e aventureiros em busca do ouro, no caso de Barreiras a rica “viúva” de uma cidade miseravelmente administrada.
    A grande novidade é velha de dentes caídos, os novos aventureiros que ambicionam a rica “viúva” depois de administrarem uma mina de ouro chamada São Desidério a transformando em um feudo familiar e sumidouro de recursos públicos. Pobre Oeste que ainda deseja virar estado, com o nível e compromisso dos políticos da região teríamos uma nova Alagoas ou Maranhão com os problemas que eles sabidamente têm.

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