
O ano de 2016 vai começar com os efeitos do fenômeno El Niño atuando de forma intensa no Brasil, o que mantém o cenário de muita chuva no sul, sudeste e irregularides no centro-oeste e nordeste. O que chama atenção é que esse quadro deve se inverter a partir de junho, quando outro fenômeno vai ganhar força, o La Niña, com um crescente resfriamento das águas do Pacífico. As afirmações são do meteorologista do INMET, Marcelo Schneider.
Pelo que se conclui que se o agronegócio se escapar nesta safra de poucas chuvas, principalmente no Matopiba, 2016/2017 será ano de tulha cheia.
