Bolsas chinesas voltam a experimentar fortes quedas

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O pregão da bolsa de Shangai foi interrompido às 03 h de Brasília, depois que o conjunto de ações caiu 5,03%. O pregão deverá voltar em 15 minutos, mas se a queda continuar será definitivamente interrompido neste 7 de janeiro. A bolsa de Shenzen caia na mesma proporção.

Com isso, o índice geral de Xangai (SSE Composite), o principal indicador dos mercados chineses, fechou nesta quinta-feira em baixa de 245,95 pontos (7,32%), para 3.115,89, enquanto o de Shenzhen (SZSE Component) despencou 8,35% e ficou em 10.745,47 pontos.

O mecanismo de suspensão dos negócios entrou em vigor na segunda-feira passada, no primeiro pregão do ano, para reduzir a volatilidade das Bolsas chinesas e evitar a repetição do desastre ocorrido no verão passado.

O nervosismo no mercado nesta quinta-feira foi causado pela decisão do banco central chinês de desvalorizar em 0,51% a taxa de câmbio em torno da qual o yuan pode flutuar durante o dia. A desvalorização é um sinal de preocupação com a economia, pois serviria para estimular as exportações.

 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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