Mino Carta e a moralidade seletiva da nossa mídia nativa

Mino Carta sabe o que fala. Ele foi o fundador da moderna imprensa brasileira, a partir da criação da Revista Veja, um exemplo do que se poderia chamar de bom jornalismo. Ficou célebre inclusive o cursinho que dirigiu para formar novos jornalistas, que criou uma geração de periodistas que hoje estão aposentados ou fora do mercado.

O seu justo azedume com a realidade atual da grande mídia, como ele diz, mais um partido político que qualquer outra coisa, e aquilo que classifico como o lixo da história da imprensa, tem bons motivos.

Leia mais sobre o grande Mino Carta aqui.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Mino Carta e a moralidade seletiva da nossa mídia nativa”

  1. Caro Sampaio! Eu não sei se você está sendo cínico, maldoso, fanfarrão ou é um desvio de caráter mesmo! Negar os fatos não é a função de um jornalista, este apenas os relata …do jeito que você coloca parece que os principais veículos de informação do País estão inventando os fatos para serem noticiados…a Imprensa Golpista tá financiando a Polícia Federal, Justiça Federal e o Ministério Público Federal? Que hipóteses mais absurdas são estas? Chega, acabou o sonho socialista no Brasil…ninguém é burro, idiota e otário para ficar acreditando nos contos de fada do PT! Seja imparcial meu caro, pois a roubalheira do Lula e de seus apaniguados não é diferente da roubalheira da família Oliveira que você tanto divulga aqui…! Mais coerência por favor!

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