Estamos perdendo a guerra com o mosquito Aedes Aegypti?

Fumigadores portáteis, usados em São Paulo. (Foto de Rovena Rosa/Agência Brasil)
Fumigadores portáteis, usados em São Paulo. (Foto de Rovena Rosa/Agência Brasil)

Não sei como está a situação de infestação nos municípios do Oeste baiano. Barreiras, por exemplo. Mas em Luís Eduardo Magalhães a população de mosquitos é grande e já começam a aparecer casos de dengue, depois do final da chuvarada. Calor e alta umidade relativa parecem ser favoráveis à disseminação do mosquito e de suas viroses.

O armamento convencional, repelentes, ventiladores, ar condicionado, espirais com piretróides, repelentes com energia elétrica e casa toda fechada não parece estar funcionando a contento.

Médicos descobrem nova síndrome

Casos registrados na Paraíba revelam danos associados ao zika mais severos que os vistos até agora, revela Ana Lucia Azevedo. Médicos estão ainda sem entender episódios de malformação cerebral e nas articulações ligados ao vírus na gestação. Bebês nascem por vezes com o perímetro encefálico normal, mas sem partes do cérebro, como o tálamo e o cerebelo. A síndrome vem sendo chamada de zika congênita. No sertão paraibano e na periferia de Campina Grande, grávidas relatam o drama de receber o diagnóstico de microcefalia dos bebês. (Na página 7, de O Globo)

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Estamos perdendo a guerra com o mosquito Aedes Aegypti?”

  1. Amigo, quando uma nação pede para um mosquito, imagine se vai ganhar dos gabirus do dinheiro publico!!

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